domingo, 18 de novembro de 2007

serei eu, serei eu....

As imagens agora disponíveis neste blogue - já assumido como um espaço de reflexão nacional, a avaliar pelo sucesso da participação na sondagem anterior -, vêm na sequência da premente preocupação com a actual definição da mulher moderna. É um pequeno exemplo do esforço, dedicação e, quase sempre, eficaz capacidade de transformação de que se reveste a rapariga que se quer mulher moderna.


Neste excerto, terão oportunidade de reparar na subtileza com que são introduzidos os princípios básicos de que se reveste a modernidade de género: a meia, a nudez suave da perna, a maraca, a sensualidade no sorriso, e...a hérnia, também ela presente como catalisador imprescindível à grandiosidade do movimento.



As palavras de Lola Ventana remetem-nos à génese do festival da canção e trazem-nos de volta os glamorosos dias do concurso nacional.



Partilho-o com o prazer de quem tira o buço, se depila com regularidade e não tem bimby. No fundo de quem se quer uma mulher moderna.